domingo, 19 de fevereiro de 2012

Carnaval Monteiro Lobato 2012

Foi uma tarde de muita alegria e descontração!
As crianças e profissionais da Escola Municipal Monteiro Lobato, caíram na folia.
Muita diversão neste carvanal para todos(as)!
E os painéis não deixaram por menos, com dicas para um feliz carnaval!
Abços, Cida Barony

domingo, 18 de dezembro de 2011

O Desaparecimento de Agaha - Hercília de Araújo

Este ano consegui realizar um sonho: publicar atividades inéditas e que realmente tivessem sido trabalhadas em sala de aula através de uma hístória.
Há dois anos atrás, Pitucha - Maria de Lourdes Fioravante, apresentou-me uma história escrita por sua mãe: Hercília de Araújo. Pediu que eu lesse a história, pois o sonho de sua mãe era publicá-la.
Levei aquele caderninho para casa, ainda com as letras grafadas por Dona Hercília, o que já me causou emoção. Então, cheguei em casa e li a história: encantei.
Como alguém em 1974, poderia ter escrito algo tão atual?
Realmente, os seres encantados estavam desaparecendo... Sempre li para minha filha Luana (16 anos), quando esta era pequena e o faço todas as noites para Haroldo (6 anos). Chamei Haroldo e li para ele. A história é fantástica.
Marquei um encontro com Pitucha no final de semana seguinte e elaboramos um Projeto cujo produto final seria o lançamento do livro e um teatro.
Assim, foram feitos vários encontros em fins de semana na casa de Pitucha e nas terças-feiras, com sua ajuda, aplicávamos na sala de aula.
Isto aconteceu em 2010, foi muito bom, mas apesar de termos trabalhado as atividades e ensaiado, não conseguimos apresentá-lo.

Em 2011, Pitucha me procurou para continuarmos o Projeto, eu não estava mais com os mesmos alunos, mas mesmos assim planejamos de forma que os meus ex-alunos pudessem dar continuidade e os novos podessem conhecer a história.

O tempo foi passando, mais finais de semana planejando e as terças-feiras e algumas sextas foram necessárias para que o trabalho não se perdesse.

Em 10 de julho conseguimos apresentar o teatro para a Escola, alguns convidados que aceitaram o nosso convite, familiares de Pitucha e o livro. O livro, foi um xerox, o que até então eu havia conseguido.

Ficamos na promessa aos alunos que faríamos nova apresentação e lançaríamos o livro.

Como não cumprir uma promessa feita para crianças? Ainda mais crianças, ativas, críticas, exigentes, como são? Pois bem, iniciei uma busca para que pudesse realizar este sonho. Comecei reorganizando, junto com Pitucha e com a ajuda de Bonifácio, formatamos o livro e apresentei-o para uma gráfica, que demonstrou competência para fazê-lo.

No dia 13 de dezembro 2011, 8 horas, no Automóvel Clube de Nova Era, estávamos lançando o livro e apresentando o Teatro: O Desaparecimento de Agaha, para alunos, professores da Escola Municipal Desembargador Drumond, alunos da APAE - NOVA ERA, familiares de Dona Hercília e outros convidados.

A participação dos alunos foi fantástica, o crescimento deles até este dia (quando ainda alguns puderam demonstrar o seu desenvolvimento pessoal) é indescritível. Os pais super emocionados... e eu tive de me conter, para conseguir manter como o Gigante Eterno, a ordem da minha emoção e do que sentia naquele momento.

A renda do livro (R$10,00) cada, será destinada a APAE Nova Era.

Ao final do livro, estão as atividades que foram trabalhadas em sala de aula, como sugestao para professores que queiram trabalhar didaticamente esta história.

Posso dizer com toda certeza, que este trabalho trouxe não só o desenvolvimento dos alunos nas áreas de leitura e da escrita, mas também despertou os sentimentos de solidariedade, amizade e carinho de um para com outro, durante as atividades e nos ensaios quando um ajudava o outro lembrando pedacinhos da fala ou empresetando roupa. Hoje todos eles sabem a história de cor.

Parabéns a todos estes alunos que também me ensinaram muito no decorrer do trabalho e agradeço muito a Pitucha, por me escolher para desenvolver a obra prima de sua mãe.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

CRITÉRIOS PARA PISO SALARIAL PROFESSOR

O MEC (Ministério da Educação) anunciou nesta quinta-feira (24) o valor reajustado do piso salarial nacional do magistério: R$ 1.187,08 e os novos critérios para que Estados e municípios possam cumprir com a determinação.

Segundo a pasta, as regras para pedir complementação de verba para o piso foram atenuadas e cerca de R$ 1 bilhão está reservado para esse fim. Confira as normas:

- Aplicar 25% de suas receitas na manutenção e desenvolvimento do ensino;
- preencher o Siope (Sistema de Informações sobre Orçamento Público na Educação);
- cumprir o regime de gestão plena dos recursos vinculados para manutenção e desenvolvimento do ensino;
- dispor de plano de carreira para o magistério com lei específica;
- demonstração cabal do impacto da lei do piso nos recursos do Estado ou Município;

Apesar de a Confederação Nacional dos Municípios ter pedido que o reajuste fosse feito somente em abril, o ministério afirma que seguiu a definição do custo-aluno pela lei do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação), do início deste ano.

O novo valor do piso é resultado do reajuste de 15,85% sobre o valor anterior, que era de 1.024,67. O piso, que é a remuneração mínima para o docente de nível médio e jornada de 40 horas semanais, é assegurado pela Constituição Federal e deve ser praticado em todo o território nacional, por todas as redes educacionais públicas, municipais ou estaduais e privadas.

domingo, 22 de maio de 2011

Provinha Brasil

HISTÓRICO

Em abril de 2008, foi aplicada a 1ª edição desta avaliação. Cerca de 3.133 municípios e 22 Unidades Federativas receberam do MEC/FNDE o material impresso e as demais secretarias de educação puderam fazer o download do material na página do INEP.
A partir do 2º semestre de 2008, além da disponibilização do material na Internet, todas as secretarias de educação do País passaram a receber o material impresso.
A cada edição busca-se a melhoria do instrumento tanto para fins diagnósticos como para avaliação da aprendizagem.

OBJETIVOS:
1. Avaliar o nível de alfabetização dos alunos/turma nos anos iniciais do ensino fundamental;
2. Diagnosticar possíveis insuficiências das habilidades de leitura e escrita.Desses objetivos possibilitam, entre outras ações:
 estabelecimento de metas pedagógicas para a rede de ensino;
 planejamento de cursos de formação continuada para os professores;
 investimento em medidas que garantam melhor aprendizado;
 desenvolvimento de ações imediatas para a correção de possíveis distorções verificadas;
 melhoria da qualidade e redução da desigualdade de ensino.

PARTICIPAÇÃO:
 A Provinha Brasil deve ser aplicada a todos alunos matriculados no 2º ano de escolarização

CARACTERÍSTICAS:
Como é a prova?
Até 2010 cada teste da Provinha Brasil era composto por 24 questões de múltipla escolha, com quatro opções de resposta cada uma. A partir de 2011 os testes serão compostos de 20 questões.
Algumas dessas questões são lidas pelo aplicador da prova – na íntegra ou em parte - e outras são lidas apenas pelos alunos.

Quando ocorre a prova?
A Provinha Brasil é realizada em dois momentos durante o ano letivo: ao início do 2º ano de escolarização e ao final desse mesmo ano letivo. Sugere-se que o Teste 1 seja aplicado, preferencialmente, até o mês de abril, e o Teste 2, até o final de novembro.

O QUE É AVALIADO?
As habilidades avaliadas por meio da Provinha Brasil estão organizadas na Matriz de Referência para Avaliação da Alfabetização e do Letramento Inicial.
Foram selecionadas as habilidades consideradas essenciais para a alfabetização e letramento para a elaboração da Matriz de Referência.

QUEM APLICA?
Dependendo do foco que o gestor atribua à avaliação, o teste poderá ser aplicado:
pelo próprio professor da turma, com o objetivo de monitorar e avaliar a aprendizagem de cada aluno ou turma;
 por outras pessoas indicadas e preparadas pela secretaria de educação, com a proposta de obter uma visão geral de cada unidade escolar, das diretorias ou de toda a rede de ensino sob a administração da secretaria

QUEM CORRIGE?
Os resultados poderão ser corrigidos pelo próprio professor da turma ou pelo aplicador do teste. Assim, o professor poderá saber o nível de desempenho de sua turma de modo imediato. Da mesma forma, os resultados de cada turma poderão ser coletados e agregados, a fim de se ter um panorama da escola ou de toda a rede municipal ou estadual.

MATRIZ DE REFERÊNCIA
D1. Reconhecer letras
D2. Reconhecer sílabas
D3. Estabelecer relação entre unidades sonoras e suas representações
D4. Ler palavras
D5. Ler frases
D6. Localizar informação explícita em textos
D7. Reconhecer assunto de um texto
D8. Identificar a finalidade do texto
D9. Estabelecer relação entre partes do texto
D10. Inferir informação

NÍVEL 1 ATÉ 4 ACERTOS
Identifica o valor sonoro das partes iniciais e/ou finais de palavras; identifica relação entre grafema e fonema (letra/som) com correspondência sonora única ou com mais de uma correspondência sonora; reconhece algumas letras do alfabeto e inicia a distinção das letras de desenhos e outros sinais gráficos; lê palavras formadas por sílabas simples (cv).

NÍVEL 2 DE 6 A 9 ACERTOS
 Lê algumas palavras compostas por sílabas formadas por cvc ou por ccv; reconhece letras escritas de diferentes formas; identifica número de sílabas de uma palavra formada por sílabas simples e com letras com um único som.

NIVEL 3 DE 10 A 15 ACERTOS
 Lê palavras mais complexas, constituídas por letras que representam mais de um som e por sílabas formadas por dígrafos, encontros consonantais ou encontros vocálicos; lê frases curtas; localiza informações explícitas por meio da leitura silenciosa em uma frase ou em textos de aproximadamente cinco linhas; reconhece o assunto do texto com base na leitura de informações evidentes no título; identifica finalidade de gêneros (convite, anúncio publicitário), apoiando-se ou não em suas características gráficas como imagens.

NÍVEL 4 DE 16 A 18 ACERTOS
 Localiza informações explícitas e evidentes a partir da leitura de textos como bilhetes e convites, sem apoio das características gráficas; infere informações em textos curtos; identifica finalidade de textos de gêneros diversos, como bilhetes, sumário, convite, cartazes; reconhece o assunto de um texto sem apoio de características gráficas do suporte; localiza informação explícita, em menor evidência, em textos informativos ou narrativos mais longos.

NÍVEL 5 DE 19 A 20 ACERTOS
Demonstram compreender textos informativos e narrativos de vocabulário complexo, estabelecendo relações entre as partes que o compõem, inferindo o assunto principal e localizando informações que não são evidentes.
Devem continuar progredindo em sua aprendizagem, visto que o teste não contempla todas as habilidades relacionadas ao processo de alfabetização.

PROFESSORA,
A Provinha Brasil é um instrumento avaliativo que, somado aos já utilizados em sala de aula, permite uma compreensão mais ampla do processo de alfabetização. Espera-se com ele o aperfeiçoamento e a reorganização das práticas pedagógicas de alfabetização e letramento, contribuindo para o desenvolvimento e aprendizado das crianças.
Professor(a), você é peça chave para o sucesso da Provinha Brasil. Contamos com a sua participação!


MATERIAIS DE APOIO: http://provinhabrasil.inep.gov.br
PRALER, PRÓ-LETRAMENTO, PROFA

ORGANIZAÇÃO: cidabarony@gmail.com
Possuo este material no powerpoint

terça-feira, 1 de março de 2011

Provinha Brasil Matemática

Matriz de referência da Provinha Brasil está à disposição dos professores


A matriz de referência relaciona conhecimentos que crianças do segundo ano do ensino fundamental devem adquirir, como reconhecer figuras geométricas, identificar e ordenar grandezas, ler e interpretar dados em gráficos, tabelas e textos (foto: Wanderley Pessoa)
Os professores de turmas do segundo ano do ensino fundamental público e os coordenadores pedagógicos já podem consultar a matriz de referência da Provinha Brasil de matemática, a ser enviada às escolas, no início do segundo semestre, pelo Ministério da Educação. Como o exame não é obrigatório, a decisão de aplicá-lo cabe a cada escola.

A matriz de referência relaciona competências que as crianças do segundo ano do ensino fundamental devem ter adquirido.

Reconhecer representações de figuras geométricas, identificar, comparar e ordenar grandezas, ler e interpretar dados em gráficos, tabelas e textos são alguns conteúdos avaliados na provinha.

De acordo com a coordenadora de ensino fundamental da Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação, Edna Martins Borges, a matriz de referência é um resumo do currículo desenvolvido pela escola.

Com a provinha, segundo ela, é possível fazer um diagnóstico do que a criança está aprendendo e do que deve aprender. O exame ainda oferece ao professor uma avaliação precisa do direcionamento de seu trabalho.

Edna considera essencial que o professor compreenda a matriz de referência como parte do currículo e que outras dimensões devem ser trabalhadas na escola.

Ela recomenda ao professor não treinar as crianças para a provinha. “O objetivo é fazer um diagnóstico, não dar nota de desempenho”, salienta.

Habilidades — Para a secretária de educação básica, Maria do Pilar Lacerda, tanto a alfabetização e o letramento quanto o domínio dos fundamentos matemáticos levam os estudantes a desenvolver habilidades que os ajudam a entender e trabalhar outras áreas do conhecimento. “Ninguém aprende ciências se não souber ler; ninguém entende o espaço se não tiver uma noção matemática”, explica.

Segundo a secretária, estudos recentes revelam que crianças com habilidades em matemática têm facilidade para a música e para o xadrez.

“A criança não aprende matemática para fazer contas, mas para desenvolver áreas do cérebro fundamentais para a aquisição de outros conhecimentos durante a vida.”

Em julho, o Ministério da Educação levará a primeira Provinha Brasil de matemática às escolas públicas de ensino fundamental com turmas de estudantes no segundo ano (alfabetização).

Além da prova impressa do aluno, com 20 testes, as escolas receberão um conjunto de publicações informativas, composto de caderno do professor-aplicador, roteiro com orientações sobre a aplicação dos testes e guia de correção e interpretação dos resultados.( Ministério da Educação)

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Avaliação Diagnóstica

1ª AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 3º ANO 1º CICLO - DATA: ____/____/_____
PROFESSORA: ________________________________________________
ALUNO (A): ___________________________________________________

ATENÇÃO PROFESSORA/APLICADORA:
Para que este diagnóstico tenha o caráter de verificar a realidade do(a) aluno (a) avaliado(a) individualmente, é preciso que seja preservado na íntegra a sua aplicação. Por isso, pedimos que leia somente onde tiver o símbolo da carinha ; ande pela sala e veja se a criança marcou com X somente uma opção, mas não dê orientações que façam a mesma, mudar a resposta.

CHAVE PARA CORREÇÃO:
Número de acertos: _______
Até 5 acertos – Nível 1
De 6 a 10 – Nível 2
De 11 a 13 - Nível 3
De 14 a 16 – Nível 4
 Veja as figuras e faça um X na letra abaixo da REVISTA EM QUADRINHOS.

(INSERIR OS DESENHOS DE JORNAL - CAPA DE REVISTA - E GIBI)

A (___) B (___) C (____)

 Faça um X na letra das letras S, T, D.
(A) P F P
(B) F P D
(C) S T D
(D) P U A

 Faça um X na letra onde está escrito o nome do desenho.
(INSERIR DESENHO TRENZINHO)

(A) TRENZINHO
(B) BICICLETA
(C) PALITO
(D) PICOLÉ

 Faça um X na letra onde está escrito PETECA.
(INSERIR DESENHO PETECA)

(A) PANELA
(B) JANELA
(C) PETECA
(D) CANETA

 Faça um X onde está escrito MAPA.

(___) MATA
(___) MAPA
(___) MATO
(___) MALA

 Quantas palavras a frase tem?

ESTOU FELIZ POR VOCÊ!

(___) 1
(___) 2
(___) 3
(___) 4
 Faça um X onde aparecem somente números:

(___) Disque 031
(___) Você é minha
(___) 0800-2350-4576
(___) Leia sempre

 Faça um X no nome do animal que tem três sílabas

 SAPO
 GALINHA
 ELEFANTE

 Leia a frase silenciosamente. Quando todos terminarem de ler, eu vou fazer uma pergunta.

MARCELO JOGA BOLA PARA FABIANO.


 Faça um X no item que mostra o que Marcelo faz:

(___) PERDE A BOLA
(___) MOSTRA A BOLA
(___) PEGA A BOLA
(___) JOGA A BOLA

sábado, 18 de dezembro de 2010

DESCRITORES QUE COMPÕEM A MATRIZ DE REFERÊNCIA

Fonte: Sistema Mineiro de Avaliação da Educação Pública – SIMAVE WWW.simave.
Organização: Aparecida Barony Lage Costa

DESCRITORES QUE COMPÕEM A MATRIZ DE REFERÊNCIA DETALHADOS A SEGUIR:

D1. Identificar letras do alfabeto
O aluno deve reconhecer letras do alfabeto apresentadas isoladamente, em sequências de letras ou no contexto de palavras.

D2. Conhecer as direções e o alinhamento da escrita da língua portuguesa
O alfabetizando, ao ter contato com um texto (contos, tirinhas, notícias, entre outros), deve identificar a direção formal da escrita: onde se inicia a leitura ou onde se localiza a última palavra do texto. Considerando a tarefa de registro escrito, espera-se que o aluno copie uma frase respeitando as direções da escrita (de cima para baixo, da esquerda para a direita), bem como demonstre o uso correto das linhas, das margens e do local adequado para iniciar a escrita em uma folha.

D3. Diferenciar letras de outros sinais gráficos, como os números, sinais de pontuação ou de outros sistemas de representação
O aluno precisa diferenciar letras de números e de outros símbolos. Deve reconhecer, por exemplo, um texto que circula socialmente dentre outros textos, ou uma seqüência que apresenta somente letras ou outras seqüências que apresentam letras e números.

D4. Distinguir, como leitor, diferentes tipos de letras
A criança deve identificar letras isoladas ou palavras escritas com diferentes tipos de letras: maiúscula, minúscula; cursiva; caixa alta e baixa.

Risque onde estão escritas as duas palavras:Banana Limão
A) BACANA, LIMÃO.
B) BACANA, MELÃO.
C) BANANA, LIMÃO.
D) BANANA, MELÃO.

D5. Identificar, ao ouvir uma palavra, o número de sílabas (consciência silábica)
O alfabetizando precisa, ao ouvir a pronúncia de palavras (monossílabas, dissílabas, trissílabas, polissílabas; oxítonas, paroxítonas, proparoxítonas); com diferentes estruturas silábicas (CV – consoante-vogal, CCV – consoante-consoante-vogal, CVC – consoante-vogal-consoante, V – vogal, VC – vogal-consoante, ditongo, etc.), identificar o número de sílabas que compõe uma palavra.

Risque o quadrinho que mostra quantas sílabas (ou pedaços) tem a palavra VACA.
4
3
2
1
D6. Identificar sons de sílabas (consciência fonológica e consciência fonêmica)
Ao ouvir palavras de um mesmo campo semântico ou de campos semânticos distintos, ditadas pelo aplicador, a criança deve identificar: sílabas com diferentes estruturas (CV, CCV, CVC, V, VC, ditongo, etc.) no início, meio e final dessas palavras.

D7. Identificar o conceito de palavra (consciência de palavra)
A criança precisa reconhecer o número de palavras que compõe um pequeno texto. Ao observar uma palavra, ser capaz de identificar o número de vezes que ela se repete em um texto. Espera-se, ainda, que palavras compostas por menos de três letras também sejam identificadas.

D8. Ler palavras em voz alta
É necessário que o aluno demonstre habilidades de leitura de palavra em voz alta. As palavras a serem lidas obedecem a uma escala de dificuldade, em relação a sua estrutura silábica. São apresentadas palavras com a sílaba CV (consoante/vogal) e/ou palavras compostas por sílabas complexas, tais como: CVC, CCV e ainda sílaba composta apenas por vogal ou ditongo.

D9. Ler, em voz alta, uma frase ou um texto
O alfabetizando deve ler frases curtas com estrutura sintática simples (sujeito + verbo + objeto), frases longas com estrutura sintática complexa e também ler pequenos textos.

D10. Ler palavras silenciosamente
A criança deve ler palavras silenciosamente. A palavra apresentada é acompanhada de um desenho que a representa. Assim como o D8, esse descritor apresenta palavras em um nível crescente de dificuldade em relação à estrutura silábica, ou seja, sílabas CV, CVC, CCV, V e palavras com ditongo.

Leia silenciosamente as palavras abaixo e ligue cada palavra ao seu desenho.
Fique atento! Não vale ler em voz alta.

CÃO

CÉU
MÃO

MÃE

D11. Localizar informação em uma frase/texto
O aluno precisa demonstrar habilidades no processamento de leitura de um texto. Espera-se que ele possa identificar, no texto lido, informações que se apresentam explicitamente. Essa informação pode estar presente no início, no meio ou no fim do texto. O texto pode possuir diferentes extensões e graus de complexidade na estrutura dos períodos. Tais fatores podem interferir no processo de localização de informação.

Leia silenciosamente a frase.
Fique atenta! Não vale ler em voz alta.
Risque o quadrinho que mostra até quanto pode medir a cauda do mico-leão-de-cara-dourada.

A CARA DO MICO-LEÃO-DE-CARA-DOURADA
PODE MEDIR ATÉ 37 CENTÍMETROS.

36 centímetros.
37 centímetros.
38 centímetros.
39 centímetros.

D12. Identificar elementos que constroem a narrativa
O alfabetizando deve conhecer gêneros textuais que privilegiam a narrativa, tais como contos de fadas, contos modernos, fábulas, lendas. São avaliadas habilidades relacionadas à identificação de elementos da narrativa: espaço, tempo (isolados ou conjuntamente), personagens e suas ações, e conflito gerador.

Leia o texto abaixo e responda.

DONA BARATINHA

Certa vez, Dona Baratinha encontrou uma moedinha de ouro enquanto varria sua casa.
– Oba! Que sorte! Vou arranjar um noivo.
Toda contente, lá foi Dona Baratinha para a janela, com um laço de fita na cabeça e moeda de ouro na caixinha, cantando assim:
– Quem quer casar com Dona Baratinha que tem fita na cabeça e dinheiro na caixinha...

Texto de domínio público.
Dona Baratinha encontrou a moedinha quando
arranjou um noivo.
colocou o laço de fita.
foi para a janela.
varria sua casa.

D13. Inferir uma informação
O aprendiz precisa revelar capacidade de, a partir da leitura silenciosa e autônoma de um texto, inferir o sentido de uma palavra ou expressão menos freqüente para crianças, em textos de tema/gênero familiar ou menos familiar. A criança deve realizar inferência, o que supõe que seja capaz de ir além do que está dito em um texto. Ou seja, ir além das informações explícitas, relacionando informações presentes em um texto (verbal ou verbal e não-verbal) com seus conhecimentos prévios, a fim de produzir sentido para o que foi lido.

Leia o texto e responda à questão.
Não vale ler em voz alta.

A palavra ZELOSO, no texto, significa Francisco cuidava bem dos animais da fazenda. Ele era um empregado muito zeloso com seu serviço.

AMISTOSO.
CUIDADOSO.
PRAZEROSO.
PREGUIÇOSO.

D14. Identificar assunto de um texto
A criança deve demonstrar capacidade de compreensão global do texto. Ela precisa ser capaz de, após ler um texto, dizer do que ele trata. Ou seja, ser capaz de realizar um exercício de síntese, identificar o assunto que representa a idéia central do texto.

Leia o texto e marque a resposta certa.
Fique atento! Não vale ler em voz alta.

Toda criatura viva cumpre um papel dentro do ambiente em que vive. Até mesmo os tubarões. Diferente do que muita gente pensa, a maioria dos tubarões não oferecem perigo ao homem. Como outro animal qualquer, eles devem ser mais conhecidos, inclusive para a gente não sair espelhando por aí que tubarão serve mesmo é para fazer estrago.

Ciência Hoje na Escola 2: Bichos, Rio de Janeiro, 1996. (Fragmento adaptado).

Risque o quadrinho que mostra sobre o que o texto fala.
Alimentação do tubarão.
Estragos que o tubarão faz.
Importância de salvar o tubarão branco.
Necessidade de conhecer mais os tubarões.

D15. Estabelecer relações lógico-discursivas
O aluno deve identificar, em um texto narrativo ou expositivo/argumentativo, marcas que expressam relações de tempo, lugar, causa e consequência.

D16. Estabelecer relações de continuidade temática a partir da recuperação de elementos da cadeia referencial do texto
A criança deve recuperar o antecedente ou o referente de um determinado elemento anafórico (pronome, elipse ou designação de um nome próprio) destacado no texto. Ou seja, deve demonstrar que compreendeu a que se refere esse elemento.

D17. Reconhecer os usos sociais da ordem alfabética
O aluno deve reconhecer a ordem alfabética tendo em vista seus usos sociais. É avaliado se ele identifica o local de inserção de um nome em uma lista ou agenda, por exemplo. Verifica-se, também, a capacidade de identificação do local correto de inserção de uma palavra, no dicionário, a partir da observação da primeira letra.
1. ALICE
2. DAVI
3. MARISA
4.
5. ROSANA
Seguindo a ordem alfabética, o nome que falta na lista é:
BRUNO.
LUCAS.
PEDRO.
TIAGO.

D18. Identificar gêneros textuais diversos e sua finalidade
A criança precisa reconhecer o gênero textual que circula na sociedade, bem como a finalidade desses textos. Inicialmente são apresentados gêneros mais familiares aos alunos, como: listas, bilhetes, convites, receitas culinárias e, posteriormente outros menos familiares como: notícias, anúncios, textos publicitários, etc. Tais textos podem ser identificados a partir de seu modo de apresentação e/ou de seu tema/assunto e de seu suporte.

LAÍS:
PARABÉNS.
MUITOS ANOS
DE VIDA.
30-05-05
WENDER

APRESENTAR UMA NOTÍCIA.
CONTAR UMA PIADA ENGRAÇADA.
CONVIDAR PARA UM ANIVERSÁRIO.
DAR PARABÉNS A ALGUÉM.

D19. Formular hipóteses
A criança precisa reconhecer o assunto de um texto a partir da observação de uma imagem e/ou da leitura de seu título.

A morte da galinha nanica
Irmãos Grimm
Era uma vez uma galinha nanica que foi a um bosque de amendoeiras com o galo nanico e os dois combinaram que cada um que encontrasse uma amêndoa a dividiria com o outro.
Numa manhã, aconteceu que a galinha encontrou uma amêndoa, mas nada disse ao galo, pois tinha a intenção de comer a amêndoa sozinha. A amêndoa, porém, era tão grande que...

a galinha e o galo começaram a gritar cada vez mais alto.
a galinha e o galo brigaram a tarde inteira.
a galinha ficou perdida no bosque e não conseguiu voltar para casa.
a galinha não conseguiu engolir e ficou entalada com a amêndoa na garganta.

D20. Distinguir fato de opinião sobre o fato
O aluno deve ser capaz de distinguir um fato de uma opinião, explícita ou implícita, sobre determinado fato ao ler histórias ou notícias.

D21. Identificar tese e argumentos
O aluno precisa identificar a tese defendida em um texto e/ou os argumentos presentes que sustentam a tese apresentada.

D22. Avaliar adequação da linguagem usada à situação, sobretudo, a eficiência de um texto ao seu objetivo ou finalidade
A criança deve ser capaz de identificar, por exemplo, marcas de oralidade em um texto escrito ou justificar determinada linguagem presente no texto em função dos objetivos a que ele se propôe.

D23. Determinar o ponto de vista do enunciador ou de personagens sobre fatos, apresentados explícita e implicitamente no texto
O aluno deve identificar, em um dado texto, a fala/discurso direto ou indireto. Nesse caso, o aluno terá que demonstrar que reconhece quem “está com a palavra”.

D24. Identificar efeito de sentido decorrente de recursos gráficos, seleção lexical e repetição
Ao ler o texto, a criança deve ser capaz de identificar os efeitos de sentido decorrentes da utilização de recursos gráficos, do léxico (vocábulo) ou também de identificar humor ou ironia no texto, decorrentes desses recursos.

D25. Escrever palavras
O aluno necessita mostrar capacidade de escrever palavras (monossílabas, dissílabas, trissílabas, polissílabas; oxítonas, paroxítonas, proparoxítonas); com diferentes estruturas silábicas (CV, CCV, CVC, V, VC, ditongo, etc.).

Escreva o nome do desenho:
(APRESENTAR UM DESENHO)

D26. Escrever frases/textos
O alfabetizando precisa escrever frases e pequenos textos. A escrita de frases pode ser feita a partir da observação de uma imagem ou de um ditado. Já a escrita de textos (história) pode ser feita com base na observação de uma seqüência de imagens. Outros gêneros mais familiares como convite, aviso ou bilhete, por exemplo, também são solicitados para serem escritos, tendo em vista a definição de suas condições de produção (o que escrever, para quem, para que, em que suporte, local de circulação).

Observando a matriz, percebe-se que as capacidades apresentadas permitem identificar desde conhecimentos mais iniciais da alfabetização, como a habilidade de identificar letras do alfabeto, até conhecimentos relacionados à compreensão mais ampla de textos, como a habilidade de inferir informação em um texto.
Do ponto de vista da avaliação, as habilidades evidenciadas permitem uma delimitação dos níveis de aprendizagem dos alunos. É importante ter clareza de que uma Matriz de Avaliação não contempla todas as capacidades a serem trabalhadas no dia-a-dia da sala de aula, o que é objeto de uma Matriz de Ensino. Não se pode, assim, confundir Matriz de Ensino com Matriz de Avaliação:
Enquanto a Matriz de Ensino apresenta as habilidades a serem contempladas no processo de ensino e aprendizagem, a Matriz de Avaliação apresenta as habilidades passíveis de serem avaliadas, portanto, é sempre mais restrita do que uma Matriz de Ensino.

http://www.portalavaliacao.caedufjf.net/repositorio/simave/pdf/GuiaMatrizReferenciaLinguaPortuguesaSIMAVE.pdf